Doenças que podem afetar o Border Collie
Os Border Collies geralmente são cães saudáveis e fortes, mas as doenças abaixo são passadas geneticamente por alguns exemplares da raça, por isso é importante saber se os pais são normais, portadores ou afetados por elas. Exija os exames e fuja de criadores oportunistas
CEA – (Collie Eye Anomaly)
A anomalia do Olho do Collie é um estado clínico que se caracteriza por irregularidades nas estruturas oculares do cão. Dentre as alterações estão a hipoplasia da coróide, uma camada de vasos sanguíneos responsável pela irrigação da retina, o que pode ocasionar o descolamento de retina, levando a cegueira total ou parcial
TNS – (Trapped Neutrophil Syndrome)
TNS significa Síndrome de Neutrófilos Presos, uma condição hereditária na qual a medula óssea produz neutrófilos(glóbulos brancos), mas não pode efetivamente liberá-los para a circulação. Filhotes que sofrem desta síndrome têm um sistema imunológico defeituoso e acabam por morrer de infecções que o sistema imunológico (como resultado desse desvio) não pode combater.
CL – (Ceroid Lipofuscinosis)
A CL é um tipo de distúrbio que leva degeneração das células cerebrais e oculares) e resulta em grave comprometimento neurológico e morte precoce. Os cães afetados parecem normais ao nascimento, mas começam a apresentar sintomas precocemente na vida - por volta de 1 a 2 anos de idade. A idade de início e gravidade da doença pode variar muito entre os indivíduos. Os sintomas incluem declínio motor progressivo com convulsões e perda de movimentos musculares coordenados, declínio cognitivo e comportamento anormal. A deficiência visual pode ocorrer. Devido à gravidade da doença, os Border Collies afetados raramente sobrevivem além de 26 a 28 meses. Não há tratamento ou cura neste momento.
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